Na sequência do texto do Kavafis, algures aí em baixo, e apesar da aparente improdutividade, as ideias vão-se organizando… as emoções vão-se sedimentando. Não há personagens, nem ‘eu’, nem alguma voz a cantar dentro da cabeça, nem meditação tão pouco. Aliás, ultimamente é o corpo quem comanda, e se é essa a vontade do destino, pois que assim seja.
quinta-feira, agosto 31, 2006
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