É preciso ter muita fé para reconhecer símbolos no que acontece na realidade. Sobretudo no que acontecerá mais tarde, porque o hoje é o sempre: dele partem todas as linhas de fuga da exitência, agulhas magnéticas de todos os lados oscilantes e sensíveis a qualquer vento. (pág. 32)
Os Imperdoáveis (Assírio & Alvim), Cristina Campo
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