Um homem que a uma mulher cita palavras de escol com intuito encoberto de a alucinar para de seguida a foder, na realidade não quer foder a mulher, quer foder as letras que citou. E ela sabe, porque é a criadora oculta das letras citadas, o ser grotesco do verbo completo. Não por acaso ela é a mulher; ao cimo das catedrais erectas essa gárgula maldita sempre vigilante.
terça-feira, julho 17, 2007
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1 comentário:
Há qualquer coisa de ira, qualquer coisa de força... muito significativo.
Beijo saudoso
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