quinta-feira, fevereiro 02, 2006

se não fosse a terra a pintar teria sido Cézanne


Cambridgeshire »» Reino Unido

4 comentários:

camponesa pragmática disse...

Entedio-me imensamente nas viagens de avião, sobretudo porque as faço em trabalho e, por conseguinte, quase sempre sozinha. Mas há três coisas, três, que eu absolutamente adoro: a pré-descolagem, quando o avião ganha uma velocidade que nos prende mais e mais ao assento; a descolagem, brutal e deliciosa; e a janela. Peço sempre a janela e vou colada à partida e à chegada: enquanto a terra é visível e a partir do momento em que volta a ser visível, eu estou sempre a ver. É assombroso. Lisboa, em regressos nocturnos, quase me deixa em lágrimas.

camponesa pragmática disse...
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camponesa pragmática disse...

o resto das viagens é para esquecer: dor de ouvidos aguda e crescente até deixar de ouvir e náuseas por dá cá aquela palha
(apaguei o de cima porque me enganei)

Vítor Leal Barros disse...

todos os sintomas que referiste ana, também os sinto, mas viajar de avião acaba por valer a pena, mais não seja porque vemos o mundo do ponto de vista dos pássaros