sábado, maio 13, 2006

sublinhado (31)

"Nem eu era eu para ele, nem ele era ele para mim. Mas, naquele momento, esse não nos sermos constituía a nossa realidade de podermos ser muito mais profundamente do que, dali a instantes, tornaríamos a poder ser." (pág. 373)

Sinais de Fogo (Público), Jorge de Sena

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