"Nem eu era eu para ele, nem ele era ele para mim. Mas, naquele momento, esse não nos sermos constituía a nossa realidade de podermos ser muito mais profundamente do que, dali a instantes, tornaríamos a poder ser." (pág. 373)
Sinais de Fogo (Público), Jorge de Sena
Sem comentários:
Enviar um comentário