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terça-feira, setembro 26, 2006
dói olhar para um homem, vê-lo só a ele, e nem sequer todo...
dói procurar nas Borras da Fundição, olhos que vejam como os nossos...
dói encostar o ouvido ao búzio e não adivinhar o sabor do sal...
dói tanto...
mas no dia em que o céu se partir,
as tábuas da mecânica do mundo hão de peregrinar.
nesse dia estarei convosco, para guardá-las.
Basta-me!
[Luís Natal Marques]
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