No mesmo dia em que o sol nos convida a um café mais prolongado, um carro, de estéreo afinado, em vez de hip-hop ou kizomba, toca Pachelbel amplificado, enquanto Yourcenar nos ensina a apreciar Rubens.
terça-feira, março 14, 2006
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2 comentários:
Vítor, querido
Meu cotidiano não tem Yourcenar, nem mulheres em telas desnudas, tampouco Rubens e seus mistérios. É duro como uma equação que já não se precise escrever. Por isso te leio.
Abraços, querido.
o teu quotidiano está recheado de coisas bonitas Lia, tenho certeza
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