terça-feira, março 14, 2006

Confessionário (13)

Como não lembrar de tão intensa imagem, Vítor? Ela ficou gravada em mim.
Lembro também da referência que fizeste ao meu respeito, incluindo nossa querida e saudosa V. na conversa... Tenho ainda guardado comigo o e-mail em que me descreves o surgimento dessas vozes.
Eu não tenho dúvidas de que ela, a tal mulher, precisa exercitar as asas.
Mais uma vez nos realimentamos em nossos diálogos, não é mesmo? Não sabes como isso minimiza a distância que nos separa! Como conforta meu coração saber que não estamos sozinhos no mundo, saber que nossa essência compartilha valores em comum.
Bem, se era pra ser uma confissão, hoje faço jus à série.

1 comentário:

Vítor Leal Barros disse...

finalmente esta série começa a tornar-se no que se propos a ser... estamos mais despudorados...lol...talvez a minha próxima confissão incida sobre esse assunto o pudor... (by the way, a música de hoje não foi por acaso...escuta bem as palavras da Lhasa... e ironiza posteriormente...hehehe

um beijo grande