É interessante analisar o vaivém da blogosfera. Blogues que visitávamos todos os dias e que deixámos de visitar, pessoas que nos visitavam e que deixaram de o fazer, novas afinidades, novos desencontros, é tudo tão parecido com vida, as pessoas aproximam-se ou afastam-se num fluxo tão natural como o equilíbrio energético de uma célula. De todos há sempre aqueles que persistem, vá-se lá saber porquê. Por esses, porque nos dizem que não falamos no vazio, porque nos permitem a sua companhia, esta história vale a pena.
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4 comentários:
Precisamente meu caro Vítor, muito bem observado.
:) eu espero sempre poder fazer parte dos que persistem :)
tenho um carinho muito grande por o sincronicidade e pelas suas duas vozes tão meigas, sonhadoras, sensíveis, observadoras, ligadas ao promenor, ao diferente, ao iagual, dos dias e das vidas, duas vozes sincronizadas no tempo e em nós visitantes de coração :)
Obrigada por serem duas pessoas tão especiais *
agripina...algures no teu blogue lembro-me de ter lido que estarias no concerto a marisa monte...eu vou lá estar...ainda nos encontramos...beijo
(e não digas mais dessas coisas, deixas-me vermelho como um pimento)
Vítor, meu querido, só permanecem os que de fato fazem diferença.
Agripina, um dia conto-te a respeito do furacão que envolve-me. Queira Deus, que ao final, ele me leve a Oz ;o)
Tudo isso para dizer que não tenho tido muito tempo de visitar casas amigas, a minha própria está que é um acampamento, mas eu também sou uma resistente, persistente, insistente... obrigada pelo seu carinho, pela troca e crítica sempre tão cuidadosa.
Beijo do lado de cá.
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