Meninos V. e L., todas estas páginas estão a ganhar uma tal "espessura" que... só me ocorre, não sei se deslocada, o Freud explicaria (sei não), uma fala de Flosshilde, personagem de O Ouro do Reno: «Agora, rio do meu medo: o inimigo está enamorado.»
Fátima, saudade de ti, querida!!! Esse poetrix nasceu da minha visita à exposição do Munch aqui em Brasília. Fiquei atônita. Como alguém, através das pinceladas, conseguiu traduzir a dor de uma angústia. Não há tratado que fale melhor da depressão. Nesse dia, ao voltar para casa, conseguir 'dar nome aos bois', aos meu bois, ao menos... Beijão.
Puxa, Carlinhos, não há nada de deslocada na fala que transcreveste. Foste certeiro como uma seta. Beijoca.
Vítor, o Carlinhos quis ganhar um mimo... somos aqui todos 'amigos' enamorados uns dos outros.
5 comentários:
Que bonito! Mas que doloroso!Um beijo Lu.
Meninos V. e L., todas estas páginas estão a ganhar uma tal "espessura" que... só me ocorre, não sei se deslocada, o Freud explicaria (sei não), uma fala de Flosshilde, personagem de O Ouro do Reno: «Agora, rio do meu medo: o inimigo está enamorado.»
carlos...e isso é bom ou é mau? (hehehe)cá inimigos enamorados..sei não (hehehe)
Apenas quão tentais os olhos e os ouvidos... o bem e o mal são unos em mim (ahah)
Fátima, saudade de ti, querida!!!
Esse poetrix nasceu da minha visita à exposição do Munch aqui em Brasília. Fiquei atônita. Como alguém, através das pinceladas, conseguiu traduzir a dor de uma angústia. Não há tratado que fale melhor da depressão. Nesse dia, ao voltar para casa, conseguir 'dar nome aos bois', aos meu bois, ao menos... Beijão.
Puxa, Carlinhos, não há nada de deslocada na fala que transcreveste. Foste certeiro como uma seta.
Beijoca.
Vítor, o Carlinhos quis ganhar um mimo... somos aqui todos 'amigos' enamorados uns dos outros.
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