Segundo Poema da Solidão
Serei tão secreta
como o tecido da água
e tão leve
e tão através de mim deixando passar
toda a paisagem
e todo o alheio pecado
do gesto, da presença ou da palavra
que logo que a tua mão me prenda
me não acharás:
serei de água
Glória de Sant’anna, Moçambique
Enviado pela Amélia
quinta-feira, janeiro 19, 2006
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