A verborragia não se esgotara.
Num tom entre o descrente e o irônico, uma outra voz retrucava o mesmo refrão até o ponto de reproduzir ecos que me lembravam que eu não poderia fugir ao meu destino.
Então, escolheu o melhor diamante – límpido e duro – tatuando-me sobre a pele a pergunta tão preciosa:
“Mata-me a curiosidade, conta-me, a vida ainda vibra?”
Num tom entre o descrente e o irônico, uma outra voz retrucava o mesmo refrão até o ponto de reproduzir ecos que me lembravam que eu não poderia fugir ao meu destino.
Então, escolheu o melhor diamante – límpido e duro – tatuando-me sobre a pele a pergunta tão preciosa:
“Mata-me a curiosidade, conta-me, a vida ainda vibra?”
1 comentário:
com o corropio desta história do template acabei por não comentar este texto...o que é um pecado
talvez esta série seja a mais intensa e profunda que escreveste... nota-se um cuidado especial na escolha de cada palavra...e sim..."a vida ainda vibra"
Enviar um comentário